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Fontes de exposição

  • A população, em geral, pode estar exposta à digoxina ao utilizá-la como um fármaco no tratamento de problemas cardíacos [1].

 

 

 

Grupos de risco [2]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O aumento da idade é, muitas vezes, associado à diminuição da massa muscular, resultando na redução do peso corporal. Os idosos podem também ter a função renal diminuida, o que pode retardar a eliminação da digoxina.

As mulheres apresentam menor massa muscular que os homens e, por conseguinte, menor peso corporal, pelo que correm maior risco de toxicidade [2].

 

 

 

 

 

 

Advertências a ter com o uso da digoxina

 

 

 

  • Não administrar por via subcutânea, porque é irritante para as mucosas e tecido subcutâneo [1];

 

  • Usar com extrema precaução durante a gravidez [3];

 

  • A dose de carga e manutenção é determinada tendo em conta a idade, o peso e a função renal do paciente, bem como com a possibilidade de concomitante medicação [2];

 

  • A dose que está associada a menores casos de morte e hospitalizações é a que está compreendida entre 0,5-0,9 ng/mL [2];

 

  • A dose administrada pode estar sujeita a alteração, sobretudo nos idosos e em pacientes com insuficiência renal [2];

 

  • No caso dos hipertensos, a administração intravenosa deve ser feita com cuidado, uma vez que pode haver, temporariamente, aumento da pressão arterial [1];

 

  • Deve ser tomada com precaução em indivíduos com doença pulmonar grave, mixedema, enfarte agudo do miocárdio, insuficiência cardíaca grave, miocardite aguda, hipóxia, pois a probabilidade de arritmias induzidas pela digoxina é maior nestes casos [1];

 

  • Evitar tomar com alimentos ricos em fibras, visto que pode baixar a absorção da dose tomada por via oral [3];

 

  • Não estimular do vómito em caso de intoxicação [1];

 

  • Durante o tratamento com digoxina, realizar periodicamente análises ao sangue com o objetivo de verificar se há alguma modificação e avaliar a concentração da digoxina no organismo [3];

 

  • Deve avisar o médico que está a tomar digoxina no caso de ter que realizar um eletrocardigrama, visto que este fármaco pode modificar significativamente os resultados do exame [3];

 

  • A fim de evitar interações medicamentosas, deve informar o médico e/ou farmacêutico se está a tomar ou tomou recentemente outros medicamentos, inclusive medicamentos não sujeitos a receita médica e à base de produtos naturais [3];

 

  • A digoxina pode provocar alterações visuais e ao nível dos sistema nervoso, pelo que se deve ter especial cuidado no caso de conduzir ou manusear máquinas [3];

 

  • Em caso de sobredosagem procurar aconselhamento médico de imediato [3];

 

  • A toxicidade associada à digoxina é mais pronunciada nos pacientes que estão a tomar diuréticos, bem como em determinadas situações que causam desequilíbrios eletrolíticos como, por exemplo, a gastroenterite aguda [3];

 

  •  Se não tomou uma dose individual de digoxina, deve tomá-la logo que se lembrar e continuar normalmente a posologia indicada. Não deve administrar o dobro da dose para compensar a dose individual em falta [3];

 

  • Se se esqueceu de tomar mais do que uma dose, consulte o seu médico ou farmacêutico para aconselhamento [3];

 

  • Não interromper o tratamento sem antes falar com o seu médico, pois pode piorar o funcionamento do coração [3].

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes de exposição
Grupos de risco
Advertências

Bibliografia

 

[1] Toxnet  (acedido a 02/05/2014)

[2] Yang, E.; Shah, S.; Criley, J.M. Digitalis Toxicity: A Fading but Crucial Complication to Recognize. The American Journal of Medicine. (2012) 125, 337-343

[3] Infarmed (acedido a 02/05/2014)

 

 

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